Não é novidade que nenhum filho é igual ao outro. Da mesma forma, nenhuma gestação acontece do mesmo jeito. As mamães de dois já sabem bem disso!
Mas, o que talvez seja novidade é que a terceira gravidez pode ser ainda mais surpreendente.
Por isso, neste conteúdo, vamos explicar como é a terceira gravidez na prática, o que a diferencia das anteriores e quais são os sintomas mais comuns dessa fase.
A terceira gravidez costuma ser vivida de uma forma mais madura e consciente. Essa familiaridade traz segurança e confiança, reduzindo muitas das incertezas que marcam as primeiras gestações.
Fisicamente, o corpo tende a se adaptar mais rapidamente às mudanças. No entanto, isso também pode causar um pouco mais de desconforto, como dores lombares, sensação de peso e cansaço.
Do ponto de vista emocional, a terceira gestação costuma acontecer em uma fase mais estável da vida, com mais autoconfiança e clareza sobre as prioridades.
Cerca de 1 em cada 4 gestantes pode apresentar um leve sangramento ou pequenas manchas mais claras do que o sangue menstrual comum.
Logo nas primeiras 1 a 2 semanas após a concepção, é possível perceber os seios mais sensíveis, inchados ou com leve formigamento.
Conhecido como “enjoo matinal”, embora possa ocorrer em qualquer horário do dia e persistir por parte ou por toda a gestação, alguns sinais exigem atenção especial.
O corpo começa a produzir o hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG), que faz com que a gestante sinta vontade de urinar com mais frequência.
A musculatura e os ligamentos do abdômen tendem a ficar mais frouxos, o que facilita a distensão da região conforme o útero cresce.
Isso acontece com mais frequência quando a gestante já passou por uma experiência anterior, pois ela reconhece melhor a sensação e sabe o que esperar.
Agora, para quem percebeu que os seios ficaram muito sensíveis ou doloridos, nesta gravidez, eles podem não aumentar tanto de tamanho nem causar tanto desconforto.
É comum sentir cólicas mais intensas. Elas são provocadas pelas contrações do útero, que retorna gradualmente ao tamanho e à posição que tinha antes da gestação.
Também é importante manter a atenção aos cuidados com a saúde, especialmente se houve diagnóstico de DMG na primeira gravidez.
1- Adote medidas preventivas para evitar complicações anteriores 2.- Aproveite o momento 3 - Alimente-se de forma saudável 4 - Prepare os outros filhos
5 - Planeje o orçamento familiar 6 - Faça o pré-natal 7 - Comece a planejar a nova rotina
O corpo já passou por mudanças significativas, o que pode resultar em maior frouxidão dos músculos abdominais;
Além disso, o surgimento de doenças crônicas, como hipertensão, obesidade ou diabetes adquiridos após a última gestação, também eleva o risco de complicações.
Quem já enfrentou situações como parto prematuro, pré-eclâmpsia ou descolamento de placenta deve manter vigilância redobrada
Sendo assim, manter um pré-natal rigoroso e individualizado é fundamental para prevenir complicações e garantir uma gestação saudável.
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