Refluxo em bebês: causas, sintomas e medidas para alívio

Os pais podem ficar assustados e recorrer ao atendimento médico, mas o refluxo em bebês, na verdade, é comum e na maioria das vezes não se trata de algo preocupante, já que desaparece com o tempo.

Em bebês de até dois meses, as golfadas podem acontecer duas ou mais vezes por dia. A melhora acontece de maneira espontânea, e está relacionada ao crescimento e desenvolvimento da criança.

O que provoca refluxo em bebês?

O refluxo ocorre em crianças desde o nascimento e em adultos saudáveis, mas costuma ser mais frequente em bebês porque eles se alimentam com frequência e estão quase sempre no momento pós-refeição

De maneira geral, o refluxo é considerado uma condição normal até os 6 meses de idade, e tende a diminuir com a introdução alimentar e o desenvolvimento da criança.

Como identificar o refluxo em bebês?

A maioria dos bebês pequenos tem episódios frequentes de regurgitação, que acontecem por meio das popularmente chamadas “golfadas” através da boca e, e também às vezes do nariz.

Essa condição tem baixo risco de complicações, não necessita de tratamento. Por outro lado, pode ser um motivo de preocupação quando a frequência, a duração e a quantidade do material expelido.

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Alguns dos sinais mais comuns e de alerta são: recusa alimentar, dificuldade respiratória, irritabilidade excessiva, ganho de peso insatisfatório e choro constante.

Quase sempre os episódios de regurgitação em bebês começam a ficar mais evidentes a partir do segundo mês de vida, e diminuem gradualmente, à medida que os alimentos sólidos vão sendo inseridos.

O que fazer quando o bebê tiver refluxo?

Algumas medidas básicas podem ser de grande ajuda para resolver o problema do refluxo em bebês. Com cuidados simples com a posição do bebê e as técnicas de alimentação que podem fazer toda a diferença

Há também alguns cuidados a serem observados após a alimentação, como aguardar pelo menos 30 minutos antes de deitar o bebê para dar tempo dele arrotar e evitar balançá-lo.

Antigamente acreditava-se que a melhor posição para dormir seria de barriga para baixo, com a cabeceira levemente elevada.

No entanto, já década de 90 a Academia Americana de Pediatria passou a recomendar que lactentes não durmam nessa posição, pois há um grande aumento no risco de morte súbita.

Lembrando que demais recomendações podem ser concedidas pelo médico pediatra de acordo com cada caso.

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