O início da infância é cheio de descobertas. Mas quando os marcos do desenvolvimento não são alcançados no tempo esperado, é preciso atenção.
Neste stories, você vai entender o que é atraso de desenvolvimento, suas causas, como identificar e quando procurar ajuda profissional.
O atraso ocorre quando a criança não atinge habilidades esperadas para sua idade, como sentar, falar, andar ou interagir.
Nesse contexto, é fundamental deixar claro a diferença entre atraso e transtorno, pois essa distinção ajuda na definição do tratamento e no direcionamento dos cuidados necessários.
Dito isso, atraso é um ritmo mais lento, com chances de recuperação. Já o transtorno envolve alterações permanentes e exige cuidados contínuos.
Os marcos são guias de habilidades esperadas em cada fase. Os quais ajudam pais e profissionais a identificar atrasos e agir na hora certa.
- Até 5 meses: sustentação da cabeça, sorriso social, agarrar objetos, emitir vogais e reagir a sons; - Aos 6 a 7 meses: sentar sem apoio, balbuciar sons e entender seu próprio nome;
- Aos 8 a 10 meses: ficar de pé, demonstrar emoções como medo e raiva, falas silábicas e levantar os braços para ser pego. - Aos 11 a 12 meses: dizer palavras simples, procurar objetos escondidos e brincar com brinquedos. - Aos 2 a 3 anos: formar frases, manter diálogo simples com adultos e andar sem apoio.
Se a criança não atinge marcos no tempo esperado, é hora de investigar. O atraso pode ser passageiro, mas também pode exigir intervenção.
Agora que sabemos quais são os comportamentos esperados nas fases de desenvolvimento, é importante entender quais fatores podem contribuir para um atraso. Entre as mais comuns:
Genética e condições neurológicas Síndromes genéticas e transtornos como TEA e TDAH afetam fala, cognição, socialização e coordenação motora.
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Complicações no parto e infecções Prematuridade, hipóxia e infecções congênitas afetam o sistema nervoso e podem causar atrasos importantes.
Falta de estímulo e déficits sensoriais Ambientes com poucos estímulos ou dificuldades de audição e visão impactam fala, cognição e interação com o mundo.
São os pais que convivem com a criança diariamente e estão em posição privilegiada para perceber mudanças sutis no comportamento, na comunicação e na coordenação motora.
Entre os principais sinais que os pais devem observar são a falta de contato visual, ausência de reações, atraso para sentar, andar ou falar.
Se os marcos não forem alcançados depois de muito tempo e houver dúvidas, procure um pediatra. Ele pode indicar especialistas para avaliação.
Dependendo do caso, o pediatra pode indicar: fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicólogo, neuropediatra, entre outros.
Ademais, o início precoce das terapias aumenta as chances de desenvolvimento saudável e bons resultados a longo prazo.
Por fim, se notar sinais de atraso, não hesite em procurar ajuda. Com apoio, informação e afeto, é possível superar desafios e celebrar cada conquista.
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