Nas primeiras semanas de vida, os bebês prematuros são frequentemente cuidados em unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN).
À medida que os bebês prematuros crescem e se desenvolvem, muitos dos desafios iniciais começam a diminuir. No entanto, o acompanhamento médico rigoroso continua sendo essencial.
O primeiro ano de vida de um bebê prematuro é um período crítico para o desenvolvimento. Durante esse tempo, muitos bebês alcançam marcos importantes.
Os bebês nascidos antes do tempo comum têm características mais particulares. De forma geral, claro, eles são mais frágeis do que os nenéns que nasceram depois das 37 semanas de gestação.
São muitas as causas que podem acarretar um parto prematuro. O nível dos problemas também pode ser bem variado. Uma anemia (não tratada), por exemplo, pode levar ao parto antes da hora.
Além disso, gravidez de gêmeos e a realização de fertilização in vitro também são casos mais delicados, que podem levar ao parto prematuro.
A quantidade de bebês prematuros, no Brasil, é maior do que se imagina. De acordo com dados do governo federal, por ano, nascem 340 mil nenéns antes do tempo habitual.
Mas, a grande maioria necessita, sim, ficar internado em hospital (ou seja, não necessariamente na UTI), até que consigam ganhar peso (ao menos, 2 kg), conseguir respirar, sugar e deglutir.
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