Dar remédio para bebês pode ser um momento de angústia. Birras, choro e até vômito são reações comuns, tornando tudo mais tenso e difícil para os cuidadores.
Mas com a abordagem certa, esse momento pode ser mais tranquilo e previsível. Estratégias simples ajudam a melhorar a aceitação do bebê ao tratamento.
Neste stories, você vai entender por que o bebê rejeita a medicação, como agir nesses casos e dicas práticas para facilitar o momento sem estresse.
A resistência vem de fatores sensoriais: cheiro forte, gosto amargo e textura estranha. A experiência pode ser muito desconfortável para o bebê.
Além disso, se o bebê já teve uma experiência ruim com remédio, ele pode rejeitar de novo por instinto de proteção. Isso é natural.
Já que, o organismo do bebê ainda está em formação. Por isso, os sentidos são mais intensos e a compreensão sobre o que acontece é limitada.
Remédios orais são os mais comuns, mas também os mais rejeitados por conta do gosto e dificuldade de ingestão. Veja estratégias eficazes:
O tom de voz tranquilo e a expressão facial contam muito. Explique com palavras simples e nunca minta dizendo que tem gosto bom.
Diga que o remédio ajuda a melhorar, mesmo não sendo gostoso. Isso gera mais confiança nas próximas vezes.
Divida a dose em partes. Dê um pouco, espere o bebê engolir e continue. Isso evita rejeição e ajuda na ingestão total do remédio.
Nunca dê remédio com o bebê deitado. Mantenha-o em ângulo de 45°, sentado no colo ou em posição ereta. Isso reduz risco de engasgos.
Elas são mais precisas que colheres e facilitam a deglutição. Aplique o remédio na lateral da boca, entre gengiva e dentes.
Alguns remédios perdem o efeito se misturados a sucos ou papinhas. Só faça isso com liberação do pediatra.
Colírio: Deite o bebê, puxe a pálpebra inferior e pingue no canto interno do olho. Evite que ele leve a mãozinha logo depois.
Soro nasal: Incline a cabeça do bebê e aplique o soro na lateral da narina. Converse suavemente para acalmá-lo durante a aplicação.
Pomada e creme: Fale que está “cuidando do dodói”. Isso gera acolhimento e faz o bebê participar, sem medo ou resistência.
Inalador: Mostre o inalador desligado como se fosse um brinquedo. Depois, aplique de verdade, permitindo que ele imite seus gestos.
Se nada funcionar, fale com o pediatra. Ele pode prescrever fórmulas manipuladas com sabores agradáveis e formatos acessíveis.
Além disso, crie histórias em que o remédio é uma poção mágica. Brinquedos e fantoches tornam tudo mais divertido e acolhedor.
Recompensas leves como adesivos ou uma brincadeira após a medicação também ajudam a reforçar o comportamento positivo.
Recompensas leves como adesivos ou uma brincadeira após a medicação também ajudam a reforçar o comportamento positivo.
Prevenir é melhor que remediar. Hábitos saudáveis fortalecem a imunidade do bebê e reduzem a necessidade de medicamentos.
Ademais, amamentação até os 6 meses, alimentação equilibrada, boas noites de sono e higiene são essenciais para a saúde infantil.
Por fim, medicar bebês pode ser desafiador, mas com empatia, técnicas adequadas e apoio profissional, é possível tornar o momento mais tranquilo.
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