bebê sentando segurado um brinquedo infantil

Estágios do desenvolvimento da coordenação visual e motora do bebê

Acompanhar o crescimento e o desenvolvimento da coordenação visual e motora de um bebê é uma experiência fascinante! Esse é um processo complexo, que engloba um período importante de aprendizado nos primeiros meses e anos de vida. Desde o momento do nascimento, os bebês embarcam em uma jornada incrível de descobertas, que moldam a base para o seu desenvolvimento futuro. 

Nesse estágio inicial, os pequenos passam por uma série de marcos importantes, desde a interação com o ambiente até a capacidade de se locomover. Compreender esse processo é o caminho para que os pais e cuidadores possam auxiliar fornecendo o suporte necessário para um crescimento saudável e pleno.

No artigo a seguir, você poderá conferir quais são os estágios do desenvolvimento da coordenação visual e motora do bebê, e o que pode ser feito para incentivar que esses estágios ocorram da melhor forma. Boa leitura! 

O que é coordenação visual? 

O desenvolvimento infantil tem início desde a vida uterina do bebê, quando há fases importantes para o crescimento físico e a maturação neurológica. É a partir desse momento que são construídas as habilidades relacionadas ao comportamento e as esferas cognitiva, afetiva e social. 

bebê deitado de bruços olhando para frente
Entenda o que é e a importância do desenvolvimento da coordenação visual de um bebê

A fase que abrange a idade entre 0 e 5 anos é chamada de primeira infância, quando a criança se encontra mais receptiva aos estímulos que recebe do ambiente, e também quando o desenvolvimento de suas habilidades motoras ocorre de maneira muito rápida. Os primeiros marcos motores surgem ao longo desse período, especialmente durante o primeiro ano de vida. 

Sendo assim, entende-se porque os primeiros mil dias de vida do bebê (período que engloba os 270 dias da gestação e os 730 dias até que o bebê complete dois anos de idade) são os mais importantes para o desenvolvimento da criança, servindo de base para toda a sua evolução futura.

A coordenação visual ou visomotora é uma das principais habilidades desenvolvidas durante esse período. Ela utiliza importantes sistemas relacionados ao desenvolvimento neuropsicomotor, e envolve a percepção visual e coordenação olho-mão. Essa última é a responsável pela realização de movimentos que demandam os olhos e as mãos, ao mesmo tempo. 

A coordenação olho-mão é uma habilidade cognitiva complexa, e estimulá-la é fundamental para o processo de aprendizagem escrita da criança e para o desenvolvimento da coordenação motora fina, sobre a qual falaremos com mais detalhes no próximo tópico.

O fato é que as habilidades visuais e motoras envolvem diversos processos que são importantes para o desenvolvimento da criança, como o controle das mãos, o processo de agarrar objetos e, posteriormente, manipulá-los. 

Para realizar tais atividades, é preciso estabelecer uma relação entre o objeto, os olhos e as mãos. Esses movimentos dependem de algumas funções do sistema nervoso e motor para que sejam realizadas de maneira organizada, tornando essencial a estimulação por meio de atividades que compreendam esses fatores.

As crianças que apresentam dificuldades na coordenação visomotora geralmente também possuem problemas de equilíbrio e coordenação, ocasionando dificuldades relacionadas ao controle de movimentos. Sendo assim, estimular o aprendizado dessa habilidade é de suma importância, o que pode ser feito por meio de atividades simples e criativas. 

E a coordenação motora?

Como já deu para notar, a coordenação motora e a coordenação visual estão intimamente ligadas e são desenvolvidas juntas. A coordenação motora é um mecanismo associado à capacidade do cérebro de equilibrar e gerir os movimentos do corpo, conforme a ação desempenhada pelos músculos e articulações. 

bebê com brinquedo colorido e diversas formas para desenvolver a coodenação
O que devemos observar sobre os estágios do desenvolvimento desta importânte habilidade

Sendo assim, esse é um processo relacionado à capacidade de articular músculos esqueléticos para a realização de movimentos. Qualquer movimentação feita pelo nosso corpo se deve à sincronização dos comandos cerebrais, músculos e articulações.

Esse é um aprendizado que acontece de maneira gradual, dia após dia, em função dos estímulos que o bebê recebe do ambiente a sua volta. Isso também tem a ver com as experiências, o desenvolvimento cognitivo e outros aspectos que contribuem com o desenvolvimento infantil. A partir desses fatores, a criança começa, aos poucos, a aprender como controlar seus movimentos. 

Alguns outros aspectos também podem influenciar no desenvolvimento, como complicações no parto ou se o bebê nasceu prematuramente, por exemplo. Nesses casos, é necessário ter cuidado e atenção redobrada para garantir o crescimento saudável e pleno da criança.

Quando o assunto é coordenação motora, há algumas categorias que valem a pena ser mencionadas, como a coordenação motora global (ou grossa), a coordenação motora fina, lateralidade, entre outros. Veremos sobre cada uma delas a seguir.

Coordenação motora global

A coordenação motora global é responsável pelos esforços físicos e movimentos mais amplos. Está associada, portanto, à consciência corporal, abrangendo grupos musculares maiores e envolvendo habilidades como pular, correr e dançar. Esse tipo de coordenação é desenvolvida a partir da primeira infância.

Coordenação motora fina

Já a coordenação motora fina é desenvolvida a partir de atividades mais sutis e delicadas, já que está relacionada com o controle de pequenos músculos, como movimento das mãos, da face e visual.

Conforme vimos anteriormente, a coordenação visual influencia diretamente no desenvolvimento da coordenação motora fina. Isso porque ela envolve a capacidade de processar informações visuais e direcionar movimentos precisos das mãos e dedos em resposta a essas informações. 

A habilidade de perceber e interpretar pistas visuais, como cores, formas e tamanhos, ajuda a criança a realizar tarefas que requerem destreza manual, como desenhar, escrever, recortar e amarrar os sapatos.

A coordenação visual fornece feedback constante ao cérebro, permitindo ajustes finos nos movimentos motores, contribuindo assim para o desenvolvimento das habilidades motoras finas essenciais na infância. 

criança pintando desenho colorido em formato de coração sobre a mesa com pincel e tinta
Atividades que podem ajudar a desenvolver a coordenação motora fina da criança

Estimular a coordenação motora fina é importante para que a criança aprenda a segurar o lápis para desenhar ou escrever, usar talheres, manusear livros e outras tarefas.

Lateralidade

Essa é uma área psicomotora que está relacionada com duas dimensões diferentes: a consciência de que o corpo possui dois lados, e a noção de externo e interno. É importante que a lateralidade seja estimulada desde a infância, já que favorece o domínio do próprio corpo e a coordenação motora como um todo. 

As atividades que estimulam a lateralidade são aquelas que trabalham separadamente os lados do corpo, como pular de um pé só, por exemplo, ou realizar movimentos que envolvem equilíbrio.

Organização espacial-temporal

A organização temporal diz respeito à habilidade de perceber o tempo em sua relação com as nossas ações – como ao diferenciar o que é rápido do que é lento, por exemplo. 

As crianças começam a ter uma noção do tempo a partir das suas próprias experiências, que têm começo, meio e fim, e do ritmo em que conseguem vivenciá-las. As atividades que estimulam essa área são aquelas que envolvem ritmo e são situadas em presente, passado e futuro.

Já a noção espacial tem a ver com a percepção do mundo externo, relacionando-se à consciência do corpo no ambiente em que ele está inserido. Amarelinha, boliche e cirandas são alguns exemplos de atividades que estimulam o movimento do corpo em determinado espaço, favorecendo o desenvolvimento dessa área psicomotora.

Esquema corporal

Essa área condiz com a consciência do próprio corpo e das partes que o compõem, como quando o bebê descobre que possui mãos e pés, por exemplo. Os movimentos e ações corporais estão relacionados à imagem corporal, ou seja, como a criança enxerga seu próprio corpo. 

Como o desenvolvimento da criança acontece através das experiências corporais em relação com os objetos e com o meio, a noção de esquema corporal é construída também de acordo com as relações afetivas que a rodeiam. Isso contribui com a organização e formação da autoestima da criança.

bebê deitado brincando com brinquedo que contém formas penduradas para estimular a criança
Desenvolvimento de todas as áreas motoras do bebê é fundamental para sua saúde

Agora que já ficou claro o que é coordenação visual e coordenação motora e as áreas que as compõem, vamos ver a seguir quais são os estágios de desenvolvimento vivenciados pelo bebê. Acompanhe! 

Quais os estágios do desenvolvimento do bebê?

Desde a barriga da mãe, o bebê vivencia uma jornada incrível de crescimento e desenvolvimento. Esse processo é composto por diversos estágios cruciais, que oportunizam transformações significativas em seu crescimento físico, cognitivo e emocional.

Durante o primeiro mês de vida, o bebê geralmente mantém os membros flexionados, a cabeça oscilante e lateralizada, e as mãos fechadas. No segundo mês, ele acompanha visualmente os objetos e as pessoas à sua volta por meio dos movimentos de cabeça.

Dos dois aos três meses, o bebê passa a manter a cabeça mais firme e elevar o tronco quando está de bruços. Chegando aos três meses, ele provavelmente já conseguirá manter a cabeça erguida quando estiver sentado, podendo ocorrer algumas oscilações. Nesse estágio, a criança já consegue sacudir objetos – ofereça brinquedos coloridos e que façam algum som para estimular a brincadeira.  

Chegando perto do quarto mês, a criança passa a adquirir o equilíbrio cervical e é capaz de juntar as mãos, jogar um objeto e esticar o braço em direção a ele para pegá-lo de volta. É uma boa fase para deixar brinquedos pendurados próximo do bebê para incentivá-lo a pegar.

Dos quatro aos cinco meses de idade, a criança começa a aprender a rolar de barriga para cima quando fica deitada de bruços, e já mantém a cabeça erguida firmemente, sem apoio.

Ela adquire o reflexo de empurrar as pernas quando os pés estão encostados em uma superfície dura, e já consegue segurar brinquedos com mais firmeza. Nessa fase, o bebê também costuma levar as mãos, os pés e os objetos à boca. 

Por volta dos seis meses, a criança já consegue sentar sozinha, sem apoio. Dos seis aos sete meses, já tem maior domínio sobre os movimentos rotacionais, rolando na cama ou no chão com mais facilidade.

Quando está de pé com o auxílio de um adulto, apoia o peso do corpo sobre as pernas e pode tentar saltar ou balançar. Na postura de quatro apoios, balança para frente e para trás. A partir do sexto mês, também já faz o movimento de pinça com as mãos para pegar algo.

bebê em pé brincando com brinquedo de formas coloridas sobre a mesa
Entenda melhor a transição entre os estágios do desevolvimento de um bebê

No sétimo mês, o bebê já demonstra uma boa estabilidade quando fica sentado e a retificação do tronco fica ainda mais evidente. No oitavo mês, o bebê experimenta posturas diferentes, como sentar de lado ou com as pernas estendidas, o que vai possibilitar, posteriormente, a transferência para a postura de quatro apoios e ajoelhado.

Dos oito aos nove meses, a criança consegue se sentar sozinha, se manter nessa posição para brincar e pegar objetos que estão longe do seu alcance. Ela aprende o movimento de puxar para se levantar, e começa a engatinhar. No nono mês, o bebê engatinha e fica de pé com apoio. 

No décimo mês de vida, a criança inicia os movimentos de marcha lateral com apoio nos móveis e é capaz de caminhar quando segurado pelas mãos. Já pode ficar de pé sozinho, e até mesmo dar alguns passos sem se apoiar. Chegando no décimo primeiro mês, já é capaz de liberar o apoio de uma das mãos ao ficar em pé.

Completando um ano, a criança se levanta estendendo ativamente os membros inferiores, começa a ficar de pé sem apoio e dá os primeiros passos de maneira independente, começando a andar. 

Dos doze aos dezoito meses, a criança aprende a dar tchau, joga propositalmente os objetos no chão para observar como eles caem, coloca e tira itens de alguns lugares e segura o copo com as mãos.

Além disso, já anda sozinha, aprende a subir degraus e a correr, puxa brinquedos enquanto anda e aprende a se despir. A partir de então, é interessante incentivar brincadeiras que envolvam correr, montar e pintar, entre outras.

A seguir, confira o vídeo do Dr. Drauzio Varella com o pediatra Dr. Daniel Becker sobre os cuidados necessários para o desenvolvimento da criança durante essa fase:

Falando em incentivo, que tal conferir mais algumas dicas do que pode ser feito para estimular o desenvolvimento do bebê? Continue a leitura para saber mais! 

Como estimular o desenvolvimento do bebê?

Desde o nascimento do bebê, os pais e cuidadores podem contribuir para estimular seu desenvolvimento ao oferecer um ambiente rico de estímulos motores e sensoriais. As atividades de estimulação motora são fundamentais para aprimorar as habilidades nas tarefas do dia a dia.

Conforme vimos até aqui, é esperado que, ao longo dos primeiros meses de vida, a criança adquira algumas habilidades conforme sua etapa de crescimento. Isso só é possível mediante a interação que as pessoas à sua volta estabelecem com ela. 

As crianças precisam desse tipo de estímulo para serem capazes de responder a situações, e as atividades motoras têm grande influência, contribuindo imensamente para cada etapa desse processo.

Caso a criança apresente alguma dificuldade para andar, falar e realizar movimentos comuns, essas atividades também podem ajudar na criação de novos movimentos, experiências e sensações.

Imagem com vários brinquedos
Como deve ser feita o estimulo correto em cada fase do desenvolvimento

Sendo assim, pais, mães, demais familiares e cuidadores devem explorar algumas brincadeiras e atividades que contribuam para desenvolver a motricidade da criança. Confira a seguir algumas dicas!

Incentivo aos movimentos

Durante os primeiros meses de vida da criança, é interessante colocá-la num tatame no chão para que ela tenha liberdade de se movimentar e até mesmo aprenda a rolar. Essa é uma forma simples de incentivá-la a interagir com o próprio corpo e descobrir o que ele é capaz de fazer.

Quando o bebê estiver acordado e sob supervisão, coloque ele de barriga para baixo. Essa posição é chamada em inglês de “tummy time”, e serve para estimular a musculatura cervical e de toda a coluna. Experimente fazer isso por tempos curtos e crescentes, até que a criança se sinta cada vez mais à vontade e adaptada à posição.

Outra atividade que ajuda a incentivar os movimentos é oferecer brinquedos próprios para cada idade, como chocalhos e bichinhos de borracha. Ler histórias e cantar músicas infantis também é uma boa ideia, já que contribui na construção de uma boa relação com os bebês.

Brincadeiras livres

Quando chega a etapa em que a criança já sabe brincar, é importante permitir que ela o faça livremente. Isso vai permitir que ela explore o ambiente de maneira independente, tomando decisões, experimentando e resolvendo desafios por conta própria.

Ao escolher brinquedos, observar cores, formas e texturas, e coordenar movimentos com base em estímulos visuais, as crianças também aprimoram a coordenação visual. Brincadeiras livres estimulam a criatividade, a imaginação e a capacidade de resolução de problemas, promovendo, assim, o desenvolvimento saudável das habilidades motoras.

bebê deitado brincando com brinquedo colorido e olhando para a camera e outros brinquedos desfocados ao lado
Formas de estimular o desenvolvimento do bebê

Quanto mais tempo a criança tiver para brincar de maneira livre, mais suas habilidades motoras tendem a se desenvolver. Permita que ela brinque no chão e em contato com a natureza, sempre sob a supervisão de um adulto. Essa é uma dica que vale para toda a infância. 

Brincadeiras com bolas

As bolas não apenas são os brinquedos preferidos de muitas crianças, como também são grandes aliadas na hora de estimular o desenvolvimento e a aprendizagem. Seu formato ajuda a estimular as crianças a brincar e a descobrir novos movimentos, e contribui para treinar o ato de pegar e soltar objetos.

Brincadeiras com bolas são atividades lúdicas, que servem para aprimorar habilidades como correr, pular, chutar e arremessar, promovendo força, equilíbrio e destreza física. Ao seguir o movimento da bola com os olhos e coordenar seus gestos para interceptá-la ou lançá-la, as crianças refinam sua coordenação visual. 

A brincadeira com bolas envolve rastreamento visual, avaliação de distância e velocidade, e respostas motoras rápidas, desenvolvendo simultaneamente a coordenação motora e visual. Essas habilidades contribuem de maneira significativa para o desenvolvimento global das crianças, fortalecendo a base para futuras conquistas motoras e cognitivas.

Uso de obstáculos

Outra ótima ideia para estimular o desenvolvimento da coordenação do bebê é colocar obstáculos em seu caminho. Quando ele estiver engatinhando, por exemplo, coloque uma almofada ou travesseiro e incentive-a a desviar do objeto. 

Atividades como essa servem para desafiar as crianças a superar barreiras físicas, o que requer a coordenação precisa dos movimentos do corpo, a noção de espaço e o rastreamento visual. 

As brincadeiras com obstáculos não apenas desenvolvem a capacidade física, mas também promovem a resolução de problemas, a autoconfiança e a perseverança, estimulando o crescimento e aprendizado contínuos.

Atividades de encaixe

As brincadeiras de encaixar estão entre as preferidas dos bebês, e também são uma das mais eficazes para exercitar a motricidade. Quando a criança adquire um pouco mais de coordenação, tende a ficar mais engajada em atividades que envolvam encaixar peças.

bebê sentado brincando com brinquedo de encaixe colorido
Os brinquedos de encaixe são importantes e muito eficientes para o desenvolvimento do bebê

Vale tudo, desde os brinquedos próprios para crianças até caixas e potes de diferentes tamanhos e formatos. Além de ser uma atividade divertida, também estimula a orientação espacial e inicia o aprendizado sobre formas e cores.

Viu só como o estímulo à coordenação visual e motora é fundamental para o desenvolvimento dos bebês? Um bom desenvolvimento motor repercute na vida futura da criança, nos aspectos sociais, intelectuais e culturais. Além disso, as atividades de estimulação ajudam a construir ótimos momentos de interação entre pais e filhos. 

É importante lembrar que as etapas mencionadas neste artigo não devem ser entendidas como uma regra, já que o desenvolvimento infantil é fluido e pode variar de criança para criança.

Cada fase do desenvolvimento é importante e deve ser respeitada. Sendo assim, os pais não devem tentar antecipar nenhuma fase, pois nem sempre a criança estará preparada fisicamente para realizar determinadas atividades. 

É normal haver uma certa variação na idade de certos marcos do desenvolvimento motor, mas é importante acompanhar o desenvolvimento motor da criança, principalmente nos primeiros anos de vida. A observação atenta pode ajudar a realizar o diagnóstico de condições de saúde específicas em estágios iniciais, facilitando o tratamento e tornando-o mais rápido. 

Fique de olho nas habilidades esperadas para cada idade, e, caso desconfie que a coordenação motora do bebê está distante do que é considerado adequado, consulte o médico pediatra.

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